Boas Férias!

5 . Junho - Dia Mundial do Ambiente

Apelo à mudança de comportamentos e luta contra plástico no dia do Ambiente

 

O Dia Mundial do Ambiente, criado pela assembleia-geral das Nações Unidas em 1972 e celebrado pela primeira vez em 1974, assinala-se com o tema “Sem contaminação por plástico”, uma semana depois de a Comissão Europeia divulgar a sua estratégia para reduzir a poluição do mar.

 

 

Em Portugal, o Governo escolheu a gestão do uso da água, a eficiência da utilização de materiais na construção de casas e a redução do consumo de plástico como temas principais da semana do ambiente.

 

Dados divulgados pela ONU dizem que, a cada a ano, chegam aos oceanos oito milhões de toneladas de plásticos, o que ameaça a vida marinha e humana, além de destruir os ecossistemas.

 

Fonte: Observador







Matriz para o último teste

Localizar as principais formas de relevo em Portugal e no Mundo.

Explicar as características do relevo de Portugal.

 

Distinguir rede hidrográfica de bacia hidrográfica.

Distinguir caudal de regime fluvial.

Distinguir leito normal de leito de inundação/leito maior e de leito de estiagem/leito menor.

Caraterizar o perfil longitudinal e transversal de um rio.  

Identificar as diferentes secções de um rio.

Relacionar as caraterísticas das diferentes secções de um rio com os processos de erosão/acumulação predominantes.

Localizar as principais bacias hidrográficas em Portugal (luso-espanholas e exclusivamente nacionais).

Explicar a variação do caudal dos rios como resultante da interação entre fatores naturais e humanos.

Distinguir suscetibilidade e vulnerabilidade de risco.

Distinguir furacão de tornado.

Descrever as caraterísticas meteorológicas dos furacões e dos tornados.

Localizar as áreas mais suscetíveis à formação e à afetação de furacões e tornados, à escala planetária.

Distinguir seca meteorológica de hidrológica.

Inferir os impactes das secas no território.

Compreender as ondas de frio e de calor como riscos climáticos com influência no meio e na sociedade.

Compreender as cheias e as inundações como riscos hidrológicos com influência no meio e na sociedade.

Compreender a influência da poluição atmosférica na formação do smog e das chuvas ácidas.

Conhecer a influência da poluição atmosférica no efeito de estufa e na camada de ozono.

Compreender a influência da degradação do solo e da desertificação no meio e na sociedade.

Furacão "Alberto", o primeiro do ano.

Tempestade tropical Alberto forma-se antes do início da temporada de furacões.
Prevê-se que atinja a Florida e Cuba.


Alberto formou-se na península mexicana de Yucatán, e viaja para o norte com ventos de 65 km/h.

Espera-se que Alberto, uma tempestade que se formou antes do início oficial da temporada — a 1 de junho —, cause ao longo do fim de semana fortes chuvas em Yucatán, assim como a oeste de Cuba e da Flórida, e, mais à frente, a sul dos estados de Louisiana, Alabama e Mississippi.

O México emitiu um alerta de tempestade tropical para a sua costa leste, enquanto Cuba fez o mesmo.
Para o fim de semana, são esperadas chuvas de 250 a 380 milímetros nestas regiões e até 300 milímetros no sul e sudoeste da Flórida.
No seu aguardado anúncio anual de previsão de furacões, a Associação Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) americana declarou na quinta-feira que haverá entre 10 a 16 tempestades com nome este ano, sendo Alberto a primeira delas. Destas, de cinco a nove podem tornar-se furacões.

Deles, entre um e quatro têm a possibilidade de superar a categoria 3 — com ventos de mais de 180 km/h —, numa escala máxima de 5.

Entre agosto e setembro de 2017, três grandes furacões — Harvey, Irma e María —, atingiram a região quase consecutivamente, matando centenas de pessoas e causando danos de milhões de dólares nas Caraíbas e no sudeste dos Estados Unidos.

Fonte

Riscos - Monitorização do Mundo (em tempo real)

 

Clica em cima da imagem e observa o que se passa no mundo, neste momento...

Percurso de um Rio

Formas do Litoral

Delta do rio Nilo

 

Laguna de Veneza

 "Ria" de Aveiro

 "Ria" de Faro

 Tômbolo de Peniche

 Estuário do Tejo

 Estuário do Sado

Concha de São Martinho

Para melhor entender as curvas de nível

Augmented Reality Sandbox, Uppsala University






East Carolina University

Picos de Europa - a paisagem de montanha aqui tão perto...

Timelapse - Picos de Europa [PT] from ptlapse on Vimeo.


Garganta do Rio Cares (Picos de Europa)


Winter walk along the Cares Gorge, Picos De Europa, Asturias and León, Spain from Tomas Millar on Vimeo.

Himalaias

The Himalayas from 20,000 ft. from Teton Gravity Research on Vimeo.

"Há 70 milhões de anos, a Índia começou a aproximar-se da Ásia (a Índia ainda era uma ilha) e movia-se a 15 cm por ano. Vinte milhões de anos depois, ou seja, há 50 milhões de anos, a Índia chocou com a Ásia, começando a formar os Himalaias."
(texto do Pedro Mendes)

Alpes

ALPES - MONT BLANC from theroutefilms on Vimeo.

Savana

o Bioma do Deserto Quente

Florestas Tropicais

Sol da meia noite (II)

Exemplo do aspeto do Sol ao longo de 24 horas em locais a Norte do Círculo Polar Ártico.

Taiga

A TAIGA por David Attenborough|BBC Planet Earth

Localidade (com habitantes em permanência) com as temperaturas mais baixas

Em Oymyakon, no norte da Rússia, os termómetros marcaram -50ºC neste Inverno!
Apesar do frio na cidade - considerada a mais gelada do planeta - as escolas continuaram em  funcionamento; apenas quando a temperatura cai abaixo de -52ºC é que os alunos de 1 a 5 anos podem ficar em casa.

Oymyakon é uma localidade do Leste da Sibéria e tem cerca de 500 habitantes.

É conhecida por ter o recorde de temperatura mais baixa numa localidade permanentemente habitada.



Chuvas Orográficas ou de Relevo

"Capacete" de nuvens na ilha do Pico, Açores

"Capacete" de nuvens nas ilhas Faroe, Dinamarca

Aurora Boreal | National Geographic

Uma noite condensada em 4 minutos.

O Sol da Meia Noite

Segue-se uma simulação, com imagens de satélite, sobre o movimento do Sol no dia 21 de Junho no Hemisfério Norte (solstício de Verão) que corresponde ao dia mais longo do ano.


Observa-se que as regiões a Norte do Círculo Polar Ártico estão sempre iluminadas, qualquer que seja a hora do dia... ou da noite...


às 15 horas TMG:

 

às 17 horas TMG:

às 19 horas TMG:

às 21 horas TMG:

às 23 horas TMG:

 



às 24 horas TMG:

às 02 horas TMG:

às 04 horas TMG:

às 06 horas TMG:

às 08 horas TMG:

às 10 horas TMG:

às 12 horas TMG:

às 14 horas TMG:

 

Tundra

Tundra - Documentário

As Estações do ano

Mar de plástico (trailer oficial)

Mar de Lixo

20 de Março às 16.15h: é o início da PRIMAVERA (no Hemisfério Norte...)

Imagem da Terra, como visto no equinócio da primavera, quando o sol está diretamente sobre o Equador.
Via Météo-France e World Meteorological Organization.

O termo Equinócio tem origem nas palavras latinas "aequus", igual, e "nox", noite, ou seja, duração do dia igual à noite.

Tal acontece quando o Sol "passa" pelo Equador, dando origem a um dia em que a duração do dia é a mesma da noite.
Aqui não há inclinação da Terra relativamente ao Sol e os dois hemisférios (as duas metades da Terra) recebem o mesmo tempo de luminosidade.
Este fenómeno acontece duas vezes por ano: na Primavera e no Outono.

Instituto Hidrográfico

 “Vai-te ao longo da costa discorrendo,
e outra terra acharás de mais verdade,
lá quase junto donde o Sol ardendo
iguala o dia e noite em quantidade.
Ali tua frota alegre recebendo,
Um Rei, com muitas obras de amizade,
Gasalhado seguro te daria
E, pera a Índia, certa e sábia guia.”

Lusíadas, canto II, estância 63

Pegada Ecológica

A pegada ecológica é a medida que nos permite calcular a pressão humana sobre o planeta Terra. Cada pessoa, dependendo das suas atitudes no dia-a-dia, deixa uma marca no ambiente. Essa marca é representada pela quantidade de recursos que consome, como água, energia e comida, e quantidade de resíduos que produz.

 

A pegada ecológica diz-nos qual a área de terra e mar biologicamente produtivos que uma pessoa, um atividade, um país ou um negócio precisa para produzir os recursos que consome e absorver as emissões de gases poluentes que produz. Depois compara essa área com a área total do nosso planeta.

 

“A pegada de um país inclui a área necessária para manter o consumo da população humana da 

• zona de cultivo (alimentos, rações de animais, fibras e óleo);
• dos prados e pastos (pastoreio de animais para a obtenção de carne, peles, lã e leite);
• das zonas de pesca (peixe e marisco), e
• das áreas de floresta (madeira, fibras de madeira, pasta e lenha).

Fonte  

 

 

Calcula a tua Pegada Ecológica AQUI 

  

 

Correção do Teste

1.1.

Teste A :  A – Título     B – Orientação    C – Legenda    D – Escala   E – Fonte

Teste B:  A – Legenda    B – Fonte C – Título     D – Escala     E – Orientação

1.2.

Teste A : F . F . F . V . F . V . V

Teste B:  F . V . V .V . F . F . F .

1.3. Mapa de pequena escala.

1.4. (consoante as medidas tiradas e os cálculos apresentados)

2.

Europa do Norte: Dinamarca; Estónia; Finlândia; Islândia; Irlanda; Letónia; Lituânia; Noruega; Reino Unido; Suécia

Europa do Sul: Albânia; Andorra; Bósnia e Herzegovina; Croácia; Eslovénia; Espanha; Grécia; Itália; Malta; Macedónia; Montenegro; Portugal; São Marino; Sérvia

Europa Ocidental: Alemanha ; Áustria; Bélgica; França; Liechtenstein; Luxemburgo; Mónaco; Países Baixos ; Suíça 

Europa de Leste: Bielorrússia; Bulgária; Eslováquia; Hungria; Polónia; Moldávia; Roménia; República Checa; Rússia; Ucrânia

3.

Teste A : Os mapas de pequena escala têm, normalmente, pouco pormenor, uma vez que a realidade foi reduzida mais vezes. Representam áreas muito extensas, como toda a superfície terrestre. Os mapas de grande escala têm, normalmente, muito pormenor, uma vez que a realidade foi reduzida menos vezes. Representam áreas pouco extensas, como cidades ou bairros.

Teste B: Os mapas de grande escala têm, normalmente, muito pormenor, uma vez que a realidade foi reduzida menos vezes. Representam áreas pouco extensas, como cidades ou bairros. Os mapas de pequena escala têm, normalmente, pouco pormenor, uma vez que a realidade foi reduzida mais vezes. Representam áreas muito extensas, como toda a superfície terrestre.

4.1.

A – 1/8300000       B – 1/40000000   C – 1/61500000

4.2.

Teste A :  A . C . A

Teste B:  C . A . C

5.

Teste A :  4.6.1.3.2.7.5                               Teste B:   7.2.1.5.6.4.3

6.1.

A - 30º S; 105ºO       B – 15ºS; 30ºE       C- 0º; 30ºO       D- 45ºN; 120ºO   

E- 60ºS; 105ºE         F- 60ºN; 120ºE

6.2. (no mapa)

6.3. – Localização Absoluta.

6.4. – É exta e rigorosa em comparação com a Localização Relativa.

7.

Teste A :  3.2.5.6.1.4.                               Teste B:   5.6.2.1.4.3.

8.

Teste A :  1- Reino Unido – Londres    2- Finlândia – Helsínquia    3- Républica Checa – Praga    4- Suécia – Estocolmo     5 – Estónia - Tallin

Teste B:  6- Itália – Roma    7- Croácia – Zagreb    8- Bulgária – Sófia    9- Irlanda – Dublin    10- Grécia – Atenas

9. 1.

A - Projeção Cónica;  B - Projeção Azimutal e C - Projeção Cilíndrica.

9.2. (várias hipóteses menos rigorosas foram consideradas)

9.3.

Teste A : F . V . V . V . V . V . V . F . F

Teste B:  V . V . F .V . V . F . V . V . F

Matriz para o 1º teste

O que deverás saber para o teste de Geografia:

·         Identificar diferentes formas de representação da superfície terrestre (mapas, globos, fotografias aéreas, imagens de satélite, …), referindo as respetivas vantagens e desvantagens.

·         Definir projeção cartográfica.

·         Identificar os principais tipos de projeção.

·         Reconhecer as distorções introduzidas por cada uma das projeções.

·         Identificar os elementos fundamentais de um mapa, descrevendo a informação fornecida por cada um desses elementos.

·         Definir escala.

·         Distinguir mapas com diferentes escalas com base na observação de diferentes tipos de representações cartográficas (planisférios, mapas corográficos, mapas topográficos, plantas,…), classificando-os em mapas de pequena e de grande escala.

·         Relacionar as diferentes escalas com o grau de pormenor e a área representada

·         Distinguir mapas de base de mapas temáticos (físicos, políticos, demográficos, económicos…)

·         Converter escalas numéricas em gráficas e vice-versa.

·         Calcular a distância real a partir da distância no mapa.

·         Calcular distâncias a partir de ferramentas informáticas (por exemplo, GoogleEarth)

·         Basear-se nos rumos da rosa-dos-ventos (pontos cardeais, colaterais e intermédios) para a localização relativa dos lugares.

·         Orientar-se através do Sol, tendo por base o movimento diurno aparente do Sol.

·         Assinalar os elementos geométricos da esfera terrestre: eixo da Terra, polos, equador, meridianos e paralelos.

·         Distinguir círculo máximo de círculo menor.

·         Localizar os trópicos de câncer e de capricórnio e os círculos polares ártico e antártico.

·         Definir latitude.

·         Definir longitude.

·         Determinar a latitude e a longitude de um lugar, num mapa ou globo com rede cartográfica/geográfica.

·         Identificar os limites do continente europeu.

·         Localizar países e cidades na Europa (em particular os que integram a União Europeia) .